É, o Dave Grohl esteve em BH.
E eu o vi.
Isso é muito legal.

Essa música é linda demais..
E que espetáculo que é esse Ronan Keating …
Aos que não viram o post do ano passado, sobre o show do Elton John aqui em BH, cliquem aqui.
My gift is my song and this one’s for you
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Um dos momentos mais belos do show da Julieta Venegas em BH foi quando ela tocou Esta Vez, exatamente como no vídeo abaixo.
Coisa mais linda de letra!
Esta vez somos de papel somos las infracciones y las hojas de la biblia esta vez somos honestos
Somos servilleta y el recibo de luz
Esta vez somos de papel somos la infracciones esta vez somos honestos para siempre
Volto mais tarde | Ao som de Julieta Venegas – Esta Vez |
2013 começou como que não quisesse nada.
Terminou com um dos melhores anos da minha vida, em termos de shows assistidos.
6. Barão Vermelho, 22.fevereiro.2013 (clique aqui para ler o relato)
Claro que eu sabia que o show do Barão seria bom. Não quanto foi.
Incrivelmente bom.
5. Elton John, 09.março.2013 (clique aqui para ler o relato)
O show do Elton John colocou Belo Horizonte como mais um local para grandes shows no Brasil, graças a reabertura do Mineirão.
Ver aquele senhor fazer o que bem entende com o piano foi algo, realmente, impressionante.
04. Paul McCartney, 04.maio.2013
Na época em que Sir. Paul McCartney veio falar Uai, questões particulares me impediram de escrever a respeito.
Mas assistir ao show ao lado do homem que me ensinou a gostar de música, a gostar de Beatles, foi muito além de um sonho realizado.
Mesmo sendo a segunda vez que o vi no palco.
03. Julieta Venegas (clique aqui para ler o relato)
Não esperava, mesmo, um dia ver essa artista que eu tanto admiro, que tanto me encanta, aqui na minha cidade.
Show delicioso, sensacional, em pleno Parque Municipal.
02. Travis (clique aqui para ler o relato)
Uma das minhas bandas favoritas, que veio de “brinde” em um momento tão importante na minha vida.
Show lindo, lindo, lindo.
01. Blur (clique aqui para ler o relato)
Enquanto eu não esperava ver a Julieta Venegas em Belo Horizonte, já tinha alguns anos que eu não esperava ver o Blur em lugar algum.
Uma das bandas mais importantes da minha vida.
Show marcante, imbatível, um dos melhores, ever! Que pude assistir ao lado de pessoas muito especiais.
Top, top, top.
Será que 2014 baterá 2013?
Truco, hein?
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Como falei em outras ocasiões aqui no words of leisure que mesmo sendo alucinada com música e shows, nunca fui ligada a festivais.
Mas isso teve que ser deixado de lado quando o Planeta Terra anunciou uma das bandas mais importantes da minha vida como atração principal: o Blur.
Só que esse foi um momento tão especial, tão marcante, que receberá um post a parte.
Este será dividido em duas partes.
Sobre a organização:
Sobre os shows: não vi nada que tocou antes do Travis. Já os outros…
Agora, o Travis! Ah, o Travis!
Eu iria ao Planeta Terra somente pelo Blur. Ver o Travis foi daqueles brindes mais que incríveis, sabe? Quase tão bom quanto o produto principal.
A banda tem uma energia maravilhosa nos seus álbuns, que fica ainda mais intensa ao vivo. A combinação de um incrível pôr do sol com aquelas músicas deliciosas que eles escrevem tornou toda a atmosfera deliciosa.
Uma das coisas mais legais era olhar para o palco e ver que os caras estavam felizes, sorridentes, curtindo aquele momento.
Não posso reclamar de nada do setlist, mesmo eles não tocando algumas músicas que eu gosto demais.
Driftwood deixou meus olhos cheios de água.
Flowers in the Window foi fofíssima, com os quatro tocando juntos, em versão acústica.
Where We Stand, com o Fran Healy junto ao pessoal, foi sensacional!
Show lindo, lindo, lindo!
Saí ainda mais fã do que era!
Quem não conhece o Travis, favor clicar no nome deles na lista de Tags (marcações) abaixo, para ver todos os posts que já fiz dos escoceses. Vale a pena demais!
Abaixo, o setlist lindão.
Volto mais tarde.
Com a parte 2, dedicada ao Blur.
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Nos últimos dias, eu coloquei o Justin Timberlake como “Música do dia” aqui no blog e escrevi como na época de boy band, ele não atraía a minha atenção como hoje.
Mas ele não foi o primeiro.
Esse posto, se não me falha a memória, pertence ao Robbie Williams, que nunca me chamou a atenção na época do Take That.
Não que isso signifique muita coisa, já que eu só conheço duas músicas do Take That, sendo que uma é cover.
Na sua carreira solo, passei a ouvir algumas coisas e gostar.
Mas o momento em que eu realmente parei para ouvi-lo foi durante o espetacular show em Knebworth, que hoje completa 10 anos. Do lançamento do álbum.
Não são poucos os artistas que me conquistaram pelo que fazem no palco, ao mesmo tempo que alguns morreram para mim, por serem simplesmente fracos.
Foram três shows, entre 1 – 3 de agosto de 2003, com público de nada menos que 375 mil pessoas. E o cara mandou bem demais.
Gostei tanto que, como vocês podem ver aí em cima, tive que comprar o DVD. O What We Did Last Summer.
É simplesmente sensacional pensar que um cara consegue, por algumas horas, ter centenas de milhares de pessoas na mão.
Não conhecia muitas das músicas que ele tocou e algumas passei a gostar muito, como Monsoon.
I got too many regrets
I’ve smoked too many cigarrettes
I’ve had more blondes than brunettes
I’m not expecting your symphathy
But it’s all been too much for me
E Come Undone.
If I ever hurt you, your revenge will be so sweet
Because I’m scum, and I’m your son
I come undone
Além de outras famosíssimas, como Feel:
E a maravilhosa versão de Angels:
Um bom exemplo de quando o Pop é bem feito, é muito legal!
Parabéns ao rapaz!
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Quando eu paro e penso no meu gosto musical, acho que ele segue uma certa linha de coerência entre o Rock e o Pop, com algumas incursões em outros gêneros.
Entre os meus artistas favoritos na vida, a Julieta Venegas é quase como um ponto fora da curva. É bem diferente do que eu costumo ouvir e, também, do que as pessoas esperam que eu vá escutar e gostar. Mas ela está lá, sempre perto do topo, como vocês podem ver no meu last.fm. (Atualmente, está em primeiro lugar).
Isso porque, alguns anos atrás, ela entrou na minha vida como uma segunda professora de Espanhol. E nunca mais saiu, visto que tocou a minha alma de forma que poucos conseguiram.
Na última sexta-feira, eu tive a honra de vê-la ao vivo. Em um dos shows mais lindos que já vi na vida.
A minha relação com a língua espanhola começou de forma relutante e, ao mesmo tempo, prática. Eu precisava tirar o certificado de proficiência para poder formar na faculdade de Relações Internacionais, entretanto, não queria estudar de jeito nenhum, visto que o meu sonho era aprender o alemão, após concluir os estudos da língua inglesa.
Mas a situação me colocava frente à língua de Cervantes e a vida me levou a conhecer o homem que me fez apaixonar pelo Espanhol de forma que jamais poderia imaginar. E, no intuito de tentar aprender cada vez mais, fiz uso do recurso sempre utilizado no caso do inglês: a música.
Assim, fui apresentada à Julieta Venegas. A sintonia com aquilo que essa artista extremamente talentosa escrevia foi automática. Irremediável.
Já são seis discos de estúdio: os dois primeiros, mais “raivosos”, digamos assim. Os dois seguintes, mais felizes e os últimos, mais tristes.
Foi justamente a turnê do Los Momentos (o mais recente e maravilhoso) que a trouxe para BH City, no último dia 31. Que alegria foi ver essa pessoa que já me fez chorar com a beleza e simplicidade das suas músicas logo ali, na minha frente.
Exemplos de músicas que me levaram às lágrimas? Lento, Andar Conmigo, Oleada, Me Voy, Esta Vez, El Presente….
Linda, simpática, educada e falando um português muito fofo, ela encantou aos que ali estavam ao apresentar suas novas músicas, além dos clássicos, que há mais de uma década encantam toda a América Latina.
Chamou ao palco a linda da Fernanda Takai, para cantar a belíssima Dulce Compañia, que eu jamais imaginei ver ao vivo. Ainda mais em uma versão só ao piano, que apenas ressaltou a beleza da letra.
Depois, Tulipa Ruiz se juntou às duas para cantar a minha música favorita da Julieta: Andar Conmigo.
E ainda tivemos direito a ter o Otto no palco, para cantar a bela Saudade.
Julieta veio e já se foi, deixando um gosto de “quero muito mais” e aumentando na milésima potência a minha admiração por ela.
Abaixo, o vídeo feito por uma pessoa que não era eu.
Eu?
Estava quase na grade! Cantando todas as músicas, para a tristeza dos ouvidos ao meu lado.
Ah, querem treinar o espanhol? Entender o sotaque mexicano não é moleza não…
Até agora não creio que uma das artistas mais brilhantes da América Latina estava aqui no Parque Municipal. Coisa mais linda.
A alegria de ter um sonho realizado é isso aí.
PS: Aos que não entenderam, ela só é a minha segunda professora favorita de Espanhol porque o primeiro é o amado Xiol.
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Quando eu faço associação das bandas que eu gosto com as pessoas da minha casa, posso afirmar que o peso dado a elas seria mais ou menos assim:
50% genitor,
35% primogênita;
15% genitora, afinal, o gosto das pessoas que colocaram no mundo é razoavelmente parecido.
E desses 15% dela, 95% é Sir. Elton John.
E com o espírito pronto para ver essa lenda da música, fomos todos ao Mineirão, ontem.
Continuar lendo “Meu Ingresso: Elton John e Mais Um Sonho Realizado” →
Uma das coisas que acalmou as minhas angústias enquanto adolescente, alguns poucos (#soquenao) anos atrás, foi a compreensão de que o verbo que melhor acompanha a palavra “felicidade” não é o “ser” e sim o “estar”.
Por qual motivo falo isso, ao escrever sobre o show do Barão Vermelho?
Pelo fato de que ontem, 22.02.2013, entre as 22:00 e 00:30 (mais ou menos), eu estava muito, muito feliz.
Quando a Viviane me pediu para escrever esse post, tive muita dificuldade em como o elaboraria. Isso porque apesar de gostar muito de música, não me sinto à vontade de escrever sobre o assunto. Não tenho conhecimento técnico suficiente e a criadora deste blog fala com tanta desenvoltura sobre o tema, que me sinto intimidada. Então optei por contar sobre experiência de viajar para assistir um show de rock, tentando fazer um link com o foco da minha coluna aqui no words of leisure.
Continuar lendo “Coluna da Primogênita: Viagens Musicais – Feist, Rio de Janeiro” →
Essa música é tão boa! Fiquei tão feliz quando a Alanis a tocou no show aqui de BH…
Enough about me, let’s talk about you for a minute
Enough about you, let’s talk about life for a while
The conflicts, the craziness and the sound of pretenses
Falling all around…all around
Why are you so petrified of silence
Volto mais tarde | Ao som de Alanis Morissette – All I Really Want | Follow @vivigomide
Ok, quem acompanha o blog já entendeu que meu gosto musical de hoje começou a ser desenvolvido lá por 1994, 1995. E o rapazes eram responsáveis por 99% das minhas bandas favoritas. Justamente nessa época, uma moça pra lá de raivosa começou a se destacar pra mim. E no último domingo eu fui vê-la.
Semana passada aconteceu o show de um dos maiores poetas da música, aqui na grande Belzonte! E eu babei, muito, ao ver aquele ser que consegue expressar toda a sua melancolia de forma única.
Como eu gostaria conseguir escrever assim…
Continuar lendo “Review – Shows: Morrissey e a Admiração Por Não Conseguir Fazer Nada Parecido” →
Dos Beatles que eram possíveis ver ao vivo, meu checklist está completo! E tudo no ano de 2011!
Continuar lendo “Review – Shows: Ringo Starr, Quando um sonho se realiza… parte 2” →
Quando escrevi sobre o (excelente) show do Tears For Fears, contei que fiz a contagem regressiva para o mesmo porque estava em estado de semi-depressão por não ir ao show do Eric Clapton. Mas aos 40 minutos do segundo tempo, tudo mudou e lá fui eu, acompanhada pela primogênita….
A minha história de verdadeira adoração ao Sr. Clapton, (a.k.a. Deus), é relativamente recente. Por mais que eu gostasse demais das músicas dele, desde que me entendo por gente, não conhecia muito.
Mas tudo mudou depois que li a sua autobiografia, que foi tema do meu primeiro post, de fato, aqui no words of leisure. A partir dali, a admiração deixou de ser apenas relacionado a um dos melhores guitarristas da história para ser uma que diz respeito ao HOMEM. Sim, um que cometeu erros absurdos mas que deu algumas voltas por cima que o tornam um dos meus maiores ídolos, hoje.
Com esse espírito, fui para o Morumbi com a minha irmã e o pessoal da Oikos Tour Operator*, aonde fomos agraciados pelo incrível show de abertura feito pelo Gary Clark Jr! Eu, normalmente, odeio a ideia de ter que assistir esses shows e esperar pelo artista principal. Mas o rapaz me provou o contrário e fez uma performance que me deixou de queixo caído. Um incrível guitarrista, muito visceral. Já fui atrás e super recomendo o The Bright Lights EP. Abaixo, o vídeo da música Bright Lights.
Quando Eric Clapton entrou no palco e começou a tocar Key To The Highway eu entendi que estava pra viver um dos momentos que contarei para filhos, netos, bisnetos….
O apelido de “Deus” não foi dado por mim, mas o que tenho a dizer é que eu não discordo dele. O que o Slowhand faz com a guitarra não é humano. Não pode ser. Um talento daquele não é normal.
Em Old Love, vivi algo único na minha vida. Estava lá, babando ao ver o homem tocar quando, de repente, vi que estava chorando. Não senti a emoção vindo tampouco tentei controlar. Simplesmente chorei, por conta de uma das coisas mais bonitas que vi em toda a minha vida.
O meu único pesar foi ter visto Layla sendo tocada acústica. Sim, ela continua maravilhosa, uma das minhas músicas favoritas na vida. Saber que seria tocada assim, previamente, diminuiu a tristeza, mas não tem como: queria a versão Derek and the Dominos. O riff inicial é antológico! Fica pro próximo. Farei o “esforço” de ir a shows do Eric Clapton, enquanto for possível, só para ver a versão abaixo. Uma das coisas mais lindas da história da música.
Ps: Olha o baterista do Paul ali! :-)
Um set list que durou 1:40, de um artista tímido, que pouco conversa com o público, mas não tem problema. Não precisa. A guitarra fala por ele…
Que ano incrível esse de 2011, que eu vi dois mitos da música e estou para ver o terceiro. Agradecimentos ad eternum.
Demorei para escrever esse texto porque não queria escrever com pressa, queria fazer jus a um show que entrou para o Top 3 da minha vida. Não acho que fiz, mas tentei.
Set List
“Key To The Highway”
“Tell The Truth”
“Hoochie Coochie Man”
“Old Love”
“Tearing Us Apart”
“Driftin’ Blues”
“Nobody Knows You When You’re Down and Out”
“Lay Down Sally”
“When Somebody Thinks You’re Wonderful”
“Layla”
“Badge”
“Wonderful Tonight”
“Before You Accuse Me”
“Little Queen of Spades”
“Cocaine”
Bis
“Crossroads”
* Momento “propaganda voluntária” mesmo, afinal, a excursão foi muito boa! Recomendo!
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SalvarSalvar
Alguém poderia me falar quem foi o mané que disse que a década de 80 foi “a perdida”, para que eu possa dar um Pedala Robinho nele? Afinal, pode até não ter sido boa economicamente, mas musicalmente foi incrível e é isso o que realmente importa, certo? *
Depois de fazer uma contagem regressiva para o show do Tears for Fears, não poderia deixar de falar como foi né?
Muitas pessoas estranharam o fato da contagem ter acontecido, mas ela teve um motivo muito importante:
Continuar lendo “Meu Ingresso: Tears for Fears, “Década Perdida, Uma Ova”” →
Um dos melhores shows da minha vida aconteceu há exatos 5 anos. Oasis, no estacionamento do Credicard Hall, em São Paulo. 15/03/2006.
Em homenagem a este grande dia, eu coloco aqui uma das músicas que mais me marcou. “The importance of being idle”. Lembro quando o Noel parou de cantar para que o público entoasse, debaixo de uma chuva torrencial:
“I lost my faith in the summer time,
Cos it don’t stop raining”
Abaixo, um vídeo feito pelo oasisnews.com.br. Depois, o clipe da música. Sensacional.
I begged my doctor for one more line
He said: “son, words fail me”
It ain’t no place to be killing time
I guess I’m just lazy
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