Amo esse provérbio…
Muito bom.
Volto mais tarde | Ao som de Arcade Fire – The Suburbs | Follow @vivigomide
Amo esse provérbio…
Muito bom.
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Nossa, o link do Nômades Digitais que a Primogênita me passou, com as 10 razões para se apaixonar por Dublin e pelos irlandeses, encheu meu coração com uma saudade brutal dessa cidade, desse País.
A Irlanda é muito foda!
Entre as razões:
1. Os irlandeses são extremamente amigáveis
Realmente não tenho o que reclamar: hospitaleiros, bem humorados, puxam assunto sempre que podem. Ao trabalhar em um pub, por várias vezes tive a felicidade de presenciar mesas se unindo, onde completos estranhos terminaram a noite com abraços e sorrisos. Desde uma fila no mercado, a uma simples informação, eles são sempre simpáticos e solícitos!
Verdade demais!!
Para ver quais são as outras, clique na figura acima.
Volto mais tarde | Ao som de Arcade Fire – Ocean of Noise | Follow @WordsLeisure
As #hashtags estão há tão pouco tempo em nossas vidas, que o infográfico também é pequenino.
Mas très intéressant.
#curti
Vi aqui.
#VoltoMaisTarde | #AoSomDe – #ArcadeFire – #Haiti | Follow @WordsLeisure
Como é sofrido fazer um post com retrospectiva de discos!!
Um dos maiores arrependimentos que tive com o words of leisure, no ano passado, foi não ter feito a minha lista com os meus álbuns favoritos de 2012.
2013 não foi um ano com vários discos que me viciaram horrores, como aconteceu no ano anterior, com o Push and Shove, do No Doubt, o Battle Born, do The Killers, ou o Strangeland, do Keane.
PS: pronto, acabei de resumir o que teria sido o post jamais escrito :-)
Tampouco foi um ano que escrevi tantas Review de Álbuns quanto gostaria, mas é a vida.
Então, aqui está a minha lista de 2013, com os meus 10 mais queridos. Com muito atraso, mas saiu.
E por que mais queridos? Não seriam eles os melhores? Não sei, talvez não. Mas foram os que mais gostei.
Sei que muitos discordarão de tudo, mas, who cares?
10: Franz Ferdinand – Right Thoughts, Right Words, Right Action
O Franz continua sendo uma das minhas bandas do coração. Sem contar que os caras sabem fazer vídeos como poucos!
Eu gostei do Right Thoughts, Right Words, Right Action, mas não grudou tanto quanto os anteriores.
Ainda assim, entrou na minha lista.
09: Justin Timberlake – The 20/20 Experience (1 e 2)
É! O Justin Timberlake me surpreendeu bastante com seus discos ano passado. Eu gostava de uma ou outra música dos álbuns anteriores, mas o 20/20 Experience realmente ganhou muitos pontos comigo. Muito, muito bem feito. Os dois.
O menino é muito bom. E pronto.
Ah, gostei mais do primeiro que do segundo.
08: Billie Joe Armstrong and Norah Jones – Foreverly
Esse disco me surpreendeu muito mais pela presença do Billie Joe que pela Norah Jones, obviamente. Jamais poderia imaginar o líder do Green Day fazendo algo do tipo.
Mas como são boas as surpresas positivas, né? O disco é uma delícia só, do início ao fim.
07: Suede – Bloodsports (para ver o post relacionado, clique aqui)
Os fãs do Suede em muito esperaram material novo da banda. Ele veio de forma a não deixar ninguém triste.
Bom, ao menos eu não consigo pensar que alguém possa ter ficado insatisfeito com o Bloodsports, que é excelente!
It Starts And Ends With You é ótima!
06: Sharon Corr – The Same Sun (para ver o post relacionado, clique aqui)
Esse é um dos discos que mais justifica o motivo do post considerar os “discos mais queridos”. Não apareceu em nenhuma lista que eu tenha visto, mas foi muito bem recebido pela minha pessoa. Já falei aqui e aqui sobre a importância que o The Corrs tem na minha vida e como a Sharon Corr sempre foi a minha favorita na banda. Seu segundo disco solo ficou muito gostoso de ouvir.
Talvez, se tivesse sido feito por outra pessoa, uma que não me importasse tanto, não teria entrado na minha lista. Mas não é o caso. O carinho que sinto pela cantora + um ótimo disco colocou o The Same Sun aqui.
05: Arcade Fire – Reflektor
Eu gosto bem de Arcade Fire, mas não me considero uma fã de carteirinha.
Ainda assim, o Reflektor é bem legal, fluiu super fácil.
04: Stereophonics – Graffiti On The Train (para ver o post relacionado, clique aqui)
O Graffiti On The Train foi um alento no meu amor pelo Stereophonics. Sou muito fã dos primeiros discos deles, mas os três anteriores ao Graffiti não me encantaram tanto. Então, o lançado ano passado me fez voltar a ficar encantada pela banda do País de Gales. Muito, muito bom, mesmo.
03: Arctic Monkeys – AM
O AM é, na minha opinião, o melhor disco do Arctic Monkeys, disparado. Excelente, maravilhoso. Talvez, de fato, o melhor do ano!
Mas como ficou só na terceira posição aqui no words of leisure? Porque só tive acesso a ele no dia 30 de dezembro de 2013. Simples assim.
Incrível, incrível.
Do I Wanna Know é perfeita.
Discásso.
02: Travis – Where You Stand (para ver o post relacionado, clique aqui)
Sim, eu acho o AM um melhor álbum que o Where You Stand. Mas como já falei algumas vezes, essa não é uma lista de melhores discos, e sim, dos meus mais queridos.
E o WYS remete a um momento absolutamente especial na minha vida: ter visto o Travis e o Blur no Planeta Terra. Momento que foi relatado aqui e aqui.
O significado que ele ganhou o colocou tão bem colocado no meu ranking.
01: Julieta Venegas – Los Momentos (para ver o post relacionado, clique aqui)
Aí está a prova mais clara que esse é um post de discos queridos. Eu só vi o Los Momentos bem classificado, em 2013, em listas voltadas ao mercado latino.
Eu já era muito fã dessa mexicana antes do lançamento dele. Quando saiu, eu tive um pequeno estranhamento inicial, porque ele tem um toque eletrônico inesperado.
Mas foi só ouvir mais, ir ao show dela aqui em BH, que o amor virou absoluto. Algumas músicas têm letras tão tristes que chegam a doer, como Los Momentos e Verte Otra Vez.
Muito, muito belo! Indubitavelmente, meu disco favorito de 2013. Disparado.
Linda demais essa mexicana!
Bom é isso.
Volto mais tarde | Ao som de tudo isso que vocês leram acima. | Follow @vivigomide
Exatamente assim.
Volto mais tarde | Ao som de Arcade Fire – Wake Up | Follow @vivigomide
Do disco novo da banda.
Curti.
Espero escrever logo a respeito.
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SalvarSalvarSalvarSalvar
Pois é, aqui temos o Alan Fonteles de novo, no blog!
O cara é campeão olímpico, recordista mundial nos 100m e, hoje, tornou-se recordista nos 200, também!
Sério, se fosse no futebol já tinha estátua para ele.
Sensacional! Monstro!
Para ver a prova e a premiação do rapaz, clique aqui.
Parabéns a ele.
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Eu já tive parentes e amigos que passaram pela difícil situação de ter que deixar seus filhos recém-nascidos em UTI Neonatal.
Principalmente por isso, achei brilhante a atitude do hospital Cedars-Sinai, que fica em Los Angeles, de usar o FaceTime para possibilitar a comunicação entre as mães, os pais e seus filhotes.
Quando a situação ideal de ter os filhos nos braços não for possível….
Que sirva de exemplo para outros hospitais, né? Seria bacana.
Para acessar a reportagem vista no Blog do iPhone, clique aqui.
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Ontem foi aniversário daquela que, gostem ou não, é a porta de entrada do Brasil.
Eu não tenho nenhuma condição de postar dicas de lá. Fui poucas vezes e antes do words of leisure existir (exceto nesse evento aqui, mas que foi muito corrido), o que significa que não anotava nada sobre lugar nenhum.
Mas ainda bem que há pessoas que fazem isso né?
O super ultra mega bacanudo Petiscos fez um post especial pelos 448 anos do Rio de Janeiro, com uma seleção de posts com dicas já dadas pelo pessoal do site.
Legal demais, tem muita coisa pra ler! Para ajudar a se programar.
Volto mais tarde.
Ao som de Arcade Fire – Wake Up
Como é bom esse tal de Arcade Fire, né?
The kids want to be so hard
But in my dreams we’re still screaming
And running through the yard
When all of the walls that they built in the 70’s finally fall
And all of the houses they built in the 70’s finally fall
Meant nothing at all?
It meant nothing at all,
It meant nothing
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“O Japão celebra a cada dia 11 de fevereiro, a data nacional de sua fundação. Foi nesse dia que, no ano de 660 antes de Cristo, segundo a versão oficial, o imperador Jinmu Tenno, no dia de Ano Novo do calendário lunar, fundou o Império do Japão e se autoproclamou seu primeiro imperador. O trono teria sido ocupado por ele por 76 anos até o dia de sua morte, em 585 a. C., quando Jinmu – cujo nome significava literalmente “Guerreiro Divino” – já tinha alcançado 127 anos.”
600. a.C.!
Para ver o relato completo, feito pelo Opera Mundi, clique aqui.
Volto mais tarde.
Ao som de Arcade Fire – Rebellion (Lies)
Follow @WordsLeisureO Tenho Mais Discos que Amigos fez um post sensacional sobre Os 42 discos mais esperados de 2013.
Eu, que nem consegui ouvir todos que queria em 2012, tampouco fazer minha lista (ainda) com os que mais gostei, mal posso esperar por alguns aí listados.
Ex: Black Keys, Pearl Jam, David Bowie, Arcade Fire, Strokes, Suede.
E olha que a Dido nem entrou na lista deles.
Volto mais tarde | Ao som de Dido – Hunter | Follow @WordsLeisure
Aí está o trailer do Anna Karenina, obra de Tolstói adaptada para o cinema, com a Keira Knightley no papel principal.
Será que dá tempo de ler o livro inteiro antes da estreia?
Bom, provavelmente sim, considerando que eu sou uma pessoa que não vai às salas, né? Não verei na estreia, e sim, daqui uns 20 anos.
Aliás, vocês se lembram da minha promessa do ano passado? Ir ao cinema ao menos uma vez ao mês?
Pois é, já estamos no final de junho e só fui uma vez! Em um momento citado aqui no blog. Fracasso total!
Volto mais tarde.
Ao som de Arcade Fire – Haiti
Se eu falar para vocês que ouvi essa música umas 10 vezes, só hoje, estarei mentindo.
Está mais pra 20….
Ps: Alguém me manda pra Glastonbury, por favor!
Volto mais tarde | Ao som de Arcade Fire – Wake Up | Follow @vivigomide
Acabei de ver o documentário “O veneno está na mesa”, de Silvio Tendler, através do site “Vi o Mundo”.