Simplesmente adoro quando um texto/livro/filme me deixa pensando nele, tempos após ter terminado de ler.
Foi o que aconteceu com o conto do Jacques Fux, As coisas de que não me lembro, sou, publicado pela Revista da Academia Brasileira de Letras.
São poucas páginas, rapidamente lidas, devido à fluidez do texto.
E, claro, o que marca é o conteúdo.
Eu me vi várias vezes durante o dia de ontem, após ler o texto, pensando em um trecho ou outro.
Aí, não tinha como não recomendar por aqui.
Abaixo, apenas um trecho:
Eu tenho uma grande dificuldade de escrever essas recomendações sem “falar demais”, então, fico por aqui.
Leiam. Vale a pena, é muito bom.
Para tanto, basta clicar em qualquer uma das figuras acima.
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