My body’s broken, yours is bent
Carve your name into my arm
Instead of stressed, I lie here charmed
Cuz there’s nothing else to do,
Every me and every you.
Volto mais tarde.
Ao som de Placebo – Every You Every Me
Follow @WordsLeisureMy body’s broken, yours is bent
Carve your name into my arm
Instead of stressed, I lie here charmed
Cuz there’s nothing else to do,
Every me and every you.
Volto mais tarde.
Ao som de Placebo – Every You Every Me
Follow @WordsLeisureVárias homenagens, merecidas homenagens, estão sendo feitas para celebrar os 111 anos de Carlos Drummond de Andrade.
Deixo aqui a minha. Achei fofo esse vídeo.
Volto mais tarde.
Ao som de Travis – Moving
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O primeiro post desta nova série sobre Nova Iorque é sobre artes. Não que este seja um assunto que eu domine, mas gostei tanto dessas exposições que assisti “por acidente” e como elas têm data para acabar, esse foi o tema escolhido para a “estreia”.
Explico o “por acidente”: uma semana antes de chegarmos a NY, encerrou uma exposição sobre o Edward Hopper, no Whitney Museum, o que gerou uma certa frustração. Mas depois descobrimos que havia uma outra exposição, a qual havia algumas obras do artista. Alteramos os planos para o dia e seguimos rumo à Madison Avenue.
A exposição em questão era “American Legends: from Calder to O’Keeffe ” que retrata a primeira metade do século XX como o momento da história em que a arte norte-americana se tornou mais independente da Europa. Conta com obras de dezoito artistas yankees. Foi muito legal ver alguns quadros do Hopper (mesmo que poucos) e ainda, de quebra, nos encantar com outros artistas que não conhecíamos bem. No meu caso, especialmente, o Stuart Davis. Amei!
O objetivo aqui é mostrar que o artista é muito mais que a famosa imagem. Abusa de cores, tipografias, vocabulários e símbolos comuns nas rodovias americanas para colocar em pauta temas difíceis como direitos humanos, preconceito e homossexualismo. São imagens lindas, coloridas, para falar de temas pesados. Pop-art total!
Adorei. Concordo profundamente.
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