Indiscutivelmente, perfeita.
De doer, de tão bonito.
Volto mais tarde.
Ao som de Nina Simone – Don’t Explain
Indiscutivelmente, perfeita.
De doer, de tão bonito.
Volto mais tarde.
Ao som de Nina Simone – Don’t Explain
María de Villota sofreu um dos acidentes mais pavorosos dos últimos tempos, na Fórmula 1, que levou, entre outras coisas, à perda do seu olho direito e várias cirurgias na cabeça.
Superou (só ela poderia dizer) e estava para lançar sua autobiografia.
Foi encontrada morta hoje, aparentemente, por causas naturais.
Cito o Grande Prêmio:
A mulher se tornou exemplo de superação ao dar a volta por cima após um gravíssimo acidente sofrido em julho de 2012 durante um teste aerodinâmico na base aérea de Duxford, no Reino Unido. Na ocasião, o carro que ela conduzia acelerou subitamente enquanto ela parava e se chocou contra a rampa de carregamento de um caminhão que estava estacionado à beira da pista.
De Villota foi internada em estado gravíssimo e fez diversas cirurgias no crânio, além de ter perdido o olho direito, o olfato e o paladar, mas conseguiu se recuperar. A pilota lançaria, na próxima segunda-feira, o livro “A vida é um presente”.
A minha reação ao ler essa triste notícia? “Que b…a!”.
Tem coisas que não cabem a nós entender, mesmo.
Passar por um acidente tão grave, lutar pela vida tão bravamente, enfrentar toda essa inimaginável dor…e ir.
Vai entender.
Muito triste.
Descanse em paz.
Muita paz.
Pilotos, equipes e dirigentes do esporte a motor lamentam morte precoce de María de Villota
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Se ele falou isso, quem soy yo para discordar?
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