Li no Ligado em Série: há exatos 15 anos atrás, ia ao ar o primeiro episódio de Sex and the City.
Essa é uma série bem 8 ou 80, né? Há os que amam e os que odeiam.
Eu estou no primeiro grupo. Definitivamente.
Lembro de ver em uma reportagem uma vez: ao contrário do que muitos pensam, não era um programa com quatro protagonistas….NY era tão fundamental quanto Carrie Bradshaw, Samantha Jones, Charlotte York e Miranda Hobbes.
Cidade que eu aprendi amar com a maior facilidade do mundo e que foi retratada maravilhosamente na série. Como é linda a Nova Iorque de Sex and the City;
Personagens que mostravam uma independência feminina que incomodava demais aos rapazes (sim, estou generalizando). Sexo, e a forma em que as mulheres o encaram, mostrado como poucas vezes antes;
Roupas lindas, lindas, lindas;
Texto divertido;
E a música de abertura? Adorava quando tocava!
Quantas séries já surgiram depois, visivelmente inspiradas em Sex and the City?
Muito legal saber que tudo começava há 15 anos…
“Once upon a time, a british journalist who came to New York…”. Essa foi a primeira frase dita pela atriz Sarah Jessica Parker como Carrie Bradshaw, personagem que marcou sua carreira eternamente. Não, não era a Carrie que chegava em Nova Iorque. Carrie estava contando outra história, de outra jornalista, mas que facilmente poderia ser a sua história. E essa é a beleza de Sex and the City. Uma comédia simples sobre quatro mulheres independentes entre 30 e 40 anos, e que facilmente pode ser adequada a situações que você, cara leitora, já viveu.
Gostei muito desse trecho. Concordo, óbvio.
Sex and the City afetou absurdamente o comportamento da sociedade durante os anos em que foi ao ar. Em determinado episódio da primeira temporada, Miranda apresenta para as três amigas seu “amiguinho” quando estava solitária: um vibrador. O modelo utilizado na série ficou conhecido no mundo todo, inclusive a venda de vibradores aumentou consideravelmente na época. Além de Sex and the City falar abertamente sobre sexo, quebrando assim muitos tabus e gerando discussões entre os mais conservadores, a produção também serviu para apresentar uma Nova Iorque esplendorosa, que virou sonho de consumo para muitos. Não é por menos que foi lançado um livro chamado “A Nova York de Sex and the City”, que destaca todos os bares, boates, cafés, restaurantes e afins que já foram citados ou apareceram na série (você pode comprar o livro aqui). Afinal, muitos locais ficaram extremamente disputados após virarem referência na comédia.
Para ver o texto do Ligado em Série, clique aqui.
Volto mais tarde | Ao som de Alanis Morissette – Uninvited | Follow @vivigomide
Ainda hoje é muito bom rever os episódios desta série.
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É sim!
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