Adoro, adoro, adoro quando um artista sai de sua zona de conforto e tenta algo diferente.
Feist fez isso… e muito bem.
Leslie Feist não foi uma artista que me conquistou de cara. Passei a ouvir por causa da primogênita mas por muito tempo tive poucas músicas no meu computador.
Até que, certo dia, Inside and Out tocou e eu ouvi umas 500 vezes seguidas. Sem nenhum motivo aparente, afinal já a tinha escutado várias vezes. Simplesmente, bateu. Desde então, a moça entrou na lista das minhas cantoras favoritas, com todos os discos no meu iTunes.
Feist me dá vontade de mexer o corpo, afinal, não posso falar que o que eu faço é dançar. Só que isso mudou com o Metals.
A sensação que me dá é que o disco é menos feliz que os anteriores, mas belíssimo. Ela poderia manter o que sempre fez e, certamente, teríamos um excelente trabalho. Mas mudou. E eu sempre acho que isso, o risco, é algo digno de aplauso. Ainda mais quando o resultado é tão bom assim.
The bad in each other é linda e, no momento, leva o título de música favorita. Mas isso sempre muda, como insisto em escrever em todas as minhas “Opiniões” sobre os discos que escuto.
A voz dessa Ex-Broken Social Scene (essa ainda não “bateu” em mim) está mais bonita do que nunca.
Se vier ao Brasil eu vou fácil. Quem me acompanha? Primogênita e quem mais?
Abaixo, The bad in each other, ao vivo no Programa do Jools Holland.
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