Acabo de ler a reportagem “Gostar de rock começa a pesar na avaliação profissional”.

Cito:
“Gostar de rock não torna ninguém melhor ou pior, mais ou menos competente, mais ou menos inteligente. Mas os casos acima mostram que o roqueiro pode se beneficiar de situações em que é possível se mostrar diferenciado, mostrando uma cultura geral acima da média e mais versatilidade no campo profissional. E o que é melhor, isso começa a ser reconhecido por um parte do mercado. Bom gosto não se discute: adquire-se.”
Devo dizer que fiquei bem contente com o que eu vi :-)
E vocês, concordam?
Volto mais tarde.
Ao som de A-ha – Manhattan Skyline.